quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Vacinação contra gripe A

      

      O Ministério da Saúde anunciou o cronograma de imunização contra a gripe suína (H1N1). Serão 83 milhões de doses da vacina. A estimativa do governo é imunizar 62 milhões de brasileiros.

       Haverá quatro etapas de vacinação, de 8 de março a 7 de maio. Caso ocorram alterações na situação epidemiológica ou na disponibilidade da vacina, outros grupos poderão ser vacinados numa quinta etapa. 

1. Como será a vacinação contra a gripe A?

A campanha de vacinação será feita em etapas e estará voltada a públicos prioritários, definidos pelo Ministério da Saúde, em consenso com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e 14 sociedades científicas e entidades de classe que representam profissionais de saúde.
A partir de estudos epidemiológicos, decidiu-se que no Brasil, além dos quatro grupos recomendados pela OMS - trabalhadores de saúde, indígenas, gestantes e doentes crônicos -, também serão imunizados os adultos com idade entre 20 e 29 anos e crianças de 6 meses a 2 anos.

2. Quando ocorrerá a campanha? 

 

3. Pessoas com doenças crônicas precisam levar atestado médico?

Não. Apenas os adultos saudáveis com idade entre 20 e 29 anos precisarão levar um documento com foto para comprovar a idade.

4. Todos os estados brasileiros receberão as doses?

Sim. A vacinação contra a gripe pandêmica será realizada ao mesmo tempo em todo o país. Os 26 estados e o Distrito Federal receberão um número de doses proporcional à população dos grupos prioritários. Caberá às Secretarias Estaduais de Saúde distribuir as vacinas aos municípios, obedecendo ao mesmo critério.

5. Por que é preciso se vacinar?

No caso daqueles que trabalham no combate à pandemia, é importante para manter o funcionamento do sistema de saúde. Quanto ao restante da população que será imunizada, a vacina é importante para evitar uma doença que já provou ser muito perigosa quando se trata desses grupos de risco.

6. A vacina possui efeitos colaterais?

Até agora não foi observado nenhum efeito colateral grave associado à vacina. A maioria das ocorrências de efeitos adversos é leve - apenas dores no local da aplicação.

7. Há contra-indicação?

Assim como a vacina contra a gripe sazonal, a vacina contra a Influenza A não é indicada às pessoas que têm alergia a ovo.

8. Tomar a vacina contra a gripe suína elimina necessidade da imunização contra a gripe sazonal?

Não, a vacina contra a gripe H1N1 protege especificamente contra esse vírus, que é geneticamente distinto do vírus causador da gripe sazonal. Por isso, a campanha de vacinação de idosos acima de 60 anos contra a gripe comum ocorrerá normalmente na rede pública.

9. A vacina estará disponível em toda a rede pública de saúde?

As Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde vão definir os locais de vacinação - são 36.000 salas de vacina em todo o país. As pessoas dos grupos indicados devem comparecer às unidades de saúde com a carteirinha de vacinação e documento de identidade. A vacina, na rede pública de saúde, é gratuita.

10. As clínicas particulares oferecerão a vacina?

As clínicas privadas poderão disponibilizar a vacina a toda população desde que as doses compradas estejam registradas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Fonte: Ministerio da Saúde

 

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Veja como transportar crianças no carro em total segurança

Para quem não teve a oportunidade de assistir no fantastico desse domingo, segue ai a noticia sobre transporte de crianças em veiculos auto-motor.

Especialista ensina que pequenos devem estar sempre no banco de trás e nunca soltos no carro ou no ônibus escolar.

As aulas estão recomeçando, e o Fantástico faz um alerta aos pais: atenção para o transporte das crianças! Elas devem estar sempre no banco de trás e nunca soltas no carro ou no ônibus escolar. A especialista para Alessandra Alessandra Françoia mostra quais são os equipamentos de segurança adequados para a idade e o tamanho de cada criança.

A família Keppen colhe a cada dia a recompensa de ter feito a coisa certa. Há quatro anos, o casal estava com os filhos gêmeos no carro, que foi atingido na traseira por outro, em alta velocidade. O automóvel foi jogado de cima de um viaduto, em uma queda de 12 metros.

“Foi só grito, só desespero. Primeiro, foi um barulho muito grande. Em seguida, depois que caímos, foi um silêncio absurdo”, lembra a funcionária púbica Cristiane Keppen. Os pais, que estavam de cinto, saíram sem ferimentos. Os filhos, na cadeira de segurança, estavam desmaiados. Pedro não teve um arranhão. Luciana quebrou a clavícula. Milagre?

“Eu fiz a minha parte e minha esposa fez a parte dela. Nós protegemos as nossas crianças”, conta o funcionário público Ricardo Keppen.

Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Ortopedia revela que 78% das crianças do país são transportadas de maneira inadequada, expostas a risco de trauma e de morte, na maioria das vezes, pelas próprias famílias.

O Fantástico poderia mostrar flagrantes de crianças sendo levadas no banco da frente, soltas dentro do carro. Mas isso se vê em cada esquina, e esta não é uma reportagem de denúncia. É uma investigação de como manter as crianças seguranças no trânsito.

Em 2008, uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito já tinha estabelecido como as crianças devem ser transportadas. Mas só a partir de 9 de junho vai começar a fiscalização. A desobediência é infração gravíssima.

A coordenadora da ONG Criança Segura, Alessandra Françoia, foi até uma escola do Rio de Janeiro para demonstrar o uso de cadeira e cinto, de acordo com a idade. Bebês de até 1 ano, ou nove quilos, têm que ir no bebê-conforto.

Pedro tem 1 mês e meio. “Justamente porque ele é um bebezinho, temos que deixar [o bebê-conforto] sempre em 45º, porque a cabeça não pode ficar caída para frente. A cabeça, o pescoço e a coluna do bebê têm que ficar em uma mesma linha, porque é isso que vai proteger a criança no momento do impacto”, orienta Alessandra, que ainda explica por que a cadeira deve ficar no sentido contrário do trânsito. “Justamente porque, se acontecer uma colisão, a concha que protege o bebê é que vai absorver a energia do impacto. Por isso, ele está mais protegido. Ele tem uma chance de sobrevida de 71%. Isso é mais do que qualquer outro passageiro do veículo”.

Nem o colo da mãe é seguro. Testes mostram que, se há colisão, o corpo da mãe esmaga o bebê.

A partir de 1 ano até os 4, ou 18 quilos, cadeira equipada com cinto de cinco pontas. “O cinto deve pegar nos ombros e no quadril, evitando as partes que o cinto do carro pegaria, que são frágeis, como barriga e pescoço”, explica Alessandra.

A criança nunca deve ficar solta dentro do carro. Um teste realizado pela Cesvi – uma rede internacional que promove a segurança no trânsito – e a Unicamp foi feito com dois bonecos. A apenas 15 quilômetros por hora, o impacto projetou o boneco que estava solto no banco de trás, mas o que estava na cadeira ficou protegido.

Testes americanos mostram um boneco do tamanho de uma criança de 2 anos e meio voando pelo parabrisa dianteiro.

“Houve um acidente na estrada, o pai estava dirigindo, a criança estava atrás, no colo de uma outra pessoa e, quando houve a colisão, a criança foi ejetada a 15 metros do veículo, fez um trauma de crânio e uma lesão na coluna cervical. Com 4 anos de idade, está tetraplégica”, conta o ortopedista Marcos Mansur. “O pai morre um pouco junto com a criança, perde um pouco da vida. O arrependimento de não ter feito o que deveria para proteger o próprio filho é muito grande”.

Dos 4 anos até os 36 quilos, perto dos 10 anos de idade, deve-se usar o assento de elevação, também chamado de “booster”, com o cinto de três pontas do próprio carro. A lei só obriga o uso do assento até os 7 anos e meio. Mas a especialista recomenda que os pais avaliem se a criança está segura.

“O cinto deve passar no meio do peito e na coxa ou no quadril”, indica Alessandra. Mal instalado, o cinto simplesmente não trava na hora do impacto. E atenção: se for preciso tirar a criança rapidamente do carro, ela fica presa.

“Todo equipamento de segurança para carro é feito para você livrar a criança em um clique. Você tem que apertar, e a criança sair”, diz Alessandra.

A partir de 1,45 metro, a criança pode viajar tranquila, usando apenas o cinto, mas sempre no banco de trás, onde o risco de morte cai 80%.

O uso da cadeira certa na idade certa pode reduzir uma estatística triste: no Brasil, morrem seis crianças por dia no trânsito, o que corresponde a 2,134 mil por ano. E mais de 15 mil ficam feridas.

“Precisamos que os pais também negociem com os filhos que essa é uma atitude de proteção, de carinho, de amor por eles e não de punição”, ressalta Marcos Mansur.

E os mesmos cuidados, de acordo com a idade, devem ser seguidos para o transporte de crianças em vans escolares. Nos ônibus, a legislação varia de acordo com o município. Mas os especialistas recomendam o uso do cinto de segurança sempre.

A diferença é clara em um teste mostrado em vídeo. Os bonecos com cinto ficam protegidos. Os que estão soltos saem voando pela cabine.

Vários países fizeram campanhas chocantes para chamar a atenção dos pais, como uma na Áustria. A narração diz: “A filha era a coisa mais importante do mundo para eles. Por ela, fariam tudo. Mas não fizeram”. Os pais que fizeram sabem que o esforço é pequeno e o prêmio, imenso.

Fonte: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1499502-15605,00.html

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

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